Estudante de jornalismo aposta no uso de celulares para oficina de fotografia

Brenda Rodrigues adotou a mediação tecnológica para ensinar conceitos da linguagem fotográfica. Contando com quatro crianças de sete a 10 anos, o projeto foi desenvolvido na cidade de Presidente Venceslau (SP). O trabalho foi aplicado em um campo de futebol e devido a amplitude do espaço e a paisagem ao entorno, foram características primordiais que ajudaram os alunos a compreender melhor a dinâmica da fotografia, além da composição do cenário. Ao todo foram três encontros presenciais: um para apresentação do projeto, um para contar a história da fotografia e uso correto das técnicas e no ultimo a prática, onde os alunos puderam pôr em execução todo o teórico da oficina foi ministrada através de slides e recursos próprios como o projetor, tudo de forma presencial na sua residência, além disso a temática livre possibilitou a aplicação de ângulos e técnicas de iluminação utilizando telefones celulares. “Quando se trata de crianças é complicado você explicar para eles a teoria, precisa de dinamismo e por isso eu levei a máquina fotográfica para que eles tivessem um contato com diferentes objetos [além da câmera do celular]”, explica. A aluna de jornalismo conta que os olhos começaram a se voltar para a fotografia desde o início da graduação “a minha primeira ideia [para o projeto] não deu certo, eu recorri ao que eu adoro fazer que é a fotografia, pois é um assunto que eu domino”, pontua. Sobre o resultado final de seu trabalho, Brenda explica que além trazer significado, trouxe mais aprendizado em torno da fotografia. “O resultado foi satisfatório, eu acredito que por conta dos problemas poderia ter sido melhor, mas foi na medida do possível”, finaliza.

Brenda Mariana adotou a mediação tecnológica para ensinar conceitos da linguagem fotográfica. Contando com quatro crianças de 7 a 10 anos, o projeto foi desenvolvido na cidade de Presidente Venceslau (SP).

O trabalho foi aplicado em um campo de futebol e a amplitude do espaço e a paisagem ao entorno foram características primordiais que ajudaram os alunos a compreenderem melhor a dinâmica da fotografia, além da composição do cenário.

Ao todo, foram três encontros presenciais: um para apresentação do projeto, um para contar a história da fotografia e uso correto das técnicas e no último a prática, quando os alunos puderam executar todo o teórico da oficina ministrada através de slides e recursos próprios como o projetor, tudo de forma presencial na residência da estudante. Além disso, a temática livre possibilitou a aplicação de ângulos e técnicas de iluminação utilizando telefones celulares.

“Quando se trata de crianças é complicado você explicar para eles a teoria, precisa de dinamismo e por isso eu levei a máquina fotográfica para que eles tivessem um contato com diferentes objetos [além da câmera do celular]”, explica.

A aluna de jornalismo conta que os olhos começaram a se voltar para a fotografia desde o início da graduação. “A minha primeira ideia [para o projeto] não deu certo, eu recorri ao que eu adoro fazer que é a fotografia, pois é um assunto que eu domino”, pontua.

Sobre o resultado final de seu trabalho, Brenda explica que, além de trazer significado, trouxe mais aprendizado em torno da fotografia. “O resultado foi satisfatório, eu acredito que por conta dos problemas poderia ter sido melhor, mas foi na medida do possível”, finaliza.

Resultados

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